É impossível exagerar a respeito da importância de obter a perspectiva de Deus sobre o amor. Todos os hábitos negativos do namoro podem ser associados à adoção das atitudes de um mundo caído em relação ao amor. E o conflito entre as definições de amor feitas por Deus e pelo mundo não é novo. Os cristãos sempre puderam escolher entre imitar o Mestre ou deslizar para um padrão mais sedutor oferecido pelo mundo.
O apóstolo Paulo compreendeu este conflito quando escreveu o seu famoso capitulo sobre o amor as cristãos que moravam em Corinto. Ele deve ter se dado conta da ironia da sua tarefa. Nos dias de Paulo, escrever aos coríntios sobre o amor de Deus seria o equivalente de hoje a escrever uma carta sobre os valores familiares para Hollywood.
"Coríntio" era sinônimo de imoralidade. "Dar uma de coríntio" era entregar-se ao prazer sexual. Uma "garota coríntia" era um outro modo de dizer prostituta. Como Paulo podia ter esperança de transmitir um entendimento do puro amor de Deus a uma cidade mergulhada em perversão?
O amor é paciente, o amor é bondoso. Não inveja, não se vangloria, não se orgulha. (1 Cor 13: 4)
A agitada e cosmopolita cidade portuária tinha elevado o sexo a uma busca religiosa. O templo de Afrodite, a deusa grega do amor, empregava mil prostitutas. Como é que estas pessoas poderiam compreender o verdadeiro significado da declaração "Deus é amor" (1 Jo 4:16) quando em cada esquina e de cada bordel alguém oferecia a eles a sua versão de "amor" - prazer sexual? Será que enxergariam a verdade e a beleza do verdadeiro amor em meio a sedução de sua versão falsificada?
Não maltrata, não procura seus interesses, não se ira facilmente, não guarda rancor. (1 Cor 13:5)
Seria Afrodite ou Cristo que triunfaria em Corinto? A sensualidade expulsaria o servir aos outros? A sexualidade teria prioridade sobre a abnegação? Será que os leitores da humilde carta de Paulo escolheriam o que é eterno ou os prazeres fugazes do momento?
Hoje os cristãos enfrentam o mesmo conflito. Apesar de estarem separados por dois mil anos, há semelhanças de sobra entre a nossa cultura e a de Corintio. Mais do que nunca o sexo é um item à disposição. A sensualidade e a sexualidade exageradas nos chamam a cada esquina, se não dos bordéis, então das bancas de revistas e cartazes. "Amor é sexo" sussurra uma propaganda da Calvin Klein. "Sexo é prazer" declara um filme. E no rádio, "O prazer é tudo que importa" é cantado docemente nos nossos ouvidos.
Em meio a esta avalanche, a mensagem silenciosa de Deus a respeito do amor verdadeiro ainda fala àqueles que escolhem prestar atenção.
Você consegue ouvi-la? Guarde a revista. Desligue o videocassete. Tire a tomada do equipamento de som e ouça...
O amor não se alegra com a injustiça, mas se alegra com a verdade. Tudo protege, tudo crê, tudo espera, tudo suporta. O amor nunca perece. (1 Cor 13:6-8)
Trecho extraído do livro: Eu Disse Adeus ao Namoro (Joshua Harris)
O apóstolo Paulo compreendeu este conflito quando escreveu o seu famoso capitulo sobre o amor as cristãos que moravam em Corinto. Ele deve ter se dado conta da ironia da sua tarefa. Nos dias de Paulo, escrever aos coríntios sobre o amor de Deus seria o equivalente de hoje a escrever uma carta sobre os valores familiares para Hollywood.
"Coríntio" era sinônimo de imoralidade. "Dar uma de coríntio" era entregar-se ao prazer sexual. Uma "garota coríntia" era um outro modo de dizer prostituta. Como Paulo podia ter esperança de transmitir um entendimento do puro amor de Deus a uma cidade mergulhada em perversão?
O amor é paciente, o amor é bondoso. Não inveja, não se vangloria, não se orgulha. (1 Cor 13: 4)
A agitada e cosmopolita cidade portuária tinha elevado o sexo a uma busca religiosa. O templo de Afrodite, a deusa grega do amor, empregava mil prostitutas. Como é que estas pessoas poderiam compreender o verdadeiro significado da declaração "Deus é amor" (1 Jo 4:16) quando em cada esquina e de cada bordel alguém oferecia a eles a sua versão de "amor" - prazer sexual? Será que enxergariam a verdade e a beleza do verdadeiro amor em meio a sedução de sua versão falsificada?
Não maltrata, não procura seus interesses, não se ira facilmente, não guarda rancor. (1 Cor 13:5)
Seria Afrodite ou Cristo que triunfaria em Corinto? A sensualidade expulsaria o servir aos outros? A sexualidade teria prioridade sobre a abnegação? Será que os leitores da humilde carta de Paulo escolheriam o que é eterno ou os prazeres fugazes do momento?
Hoje os cristãos enfrentam o mesmo conflito. Apesar de estarem separados por dois mil anos, há semelhanças de sobra entre a nossa cultura e a de Corintio. Mais do que nunca o sexo é um item à disposição. A sensualidade e a sexualidade exageradas nos chamam a cada esquina, se não dos bordéis, então das bancas de revistas e cartazes. "Amor é sexo" sussurra uma propaganda da Calvin Klein. "Sexo é prazer" declara um filme. E no rádio, "O prazer é tudo que importa" é cantado docemente nos nossos ouvidos.
Em meio a esta avalanche, a mensagem silenciosa de Deus a respeito do amor verdadeiro ainda fala àqueles que escolhem prestar atenção.
Você consegue ouvi-la? Guarde a revista. Desligue o videocassete. Tire a tomada do equipamento de som e ouça...
O amor não se alegra com a injustiça, mas se alegra com a verdade. Tudo protege, tudo crê, tudo espera, tudo suporta. O amor nunca perece. (1 Cor 13:6-8)
Trecho extraído do livro: Eu Disse Adeus ao Namoro (Joshua Harris)
Que texto ótimo.
ResponderExcluirEssa cultura grotesca de hoje tenta transformar o amor em lascívia.
Deus te abençoe
Beijo
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Infelizmente é vdd Cah! Mas é bom saber q temos em Jesus o exemplo verdadeiro de amor! *---*
ExcluirDeus abençoe! Bjão