Quando penso em amor me lembro de satisfação, alegria, sinceridade, uma explosão de sentimentos bons! Quando penso em renúncia me lembro de deixar, abandonar, esquecer. Quando penso em Deus, talvez consiga unir os dois.
Um Deus que ama tanto que é capaz de renunciar
, não seus filhos, não seu plano, não sua criação, esquecer minhas falhas, meus pecados passados e futuros, abandonar minha podridão por amor. Não é um Deus com amnésia, e eu não sou sua manipuladora. É um Deus que fez algo dentro de mim, colocou um amor tão perfeito nesse corpo imperfeito que me leva a renunciar o que sou para ser o que Ele quer, é um Deus que fez o que eu nunca faria, é um amor que eu nunca teria. Loucura? Para muitos, sim.
Mas o que muitos vêem como loucura é a total revelação do amor, porque amor não é ego, amor não é auto-satisfação, amor é sacrifício, deixar o que é mais importante para que o outro possa viver, possa conhecer esse louco amor e viver por ele. Só consigo entender o amor verdadeiro como total afeição por alguém que você seria capaz de se renunciar por ele, de se sacrificar por ele. Não é assim com a mãe que passa fome mas não deixa que seus filhos passem? Ou com o Deus que entrega seu próprio filho no gesto mais sublime de amor para morrer como um verme e assim trazer liberdade aos que estão cansados, aflitos e oprimidos?
Quando o amor passa a se resumir em auto-satisfação, em exigir do outro a responsabilidade de te fazer feliz, perde o sentido, deixa de ser amor (ou talvez nunca tenha sido). O amor é paciente, o amor é bondoso. Não inveja, não se vangloria, não se orgulha. Não maltrata, não procura seus interesses, não se ira facilmente, não guarda rancor. O amor não se alegra com a injustiça, mas se alegra com a verdade. Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta (1 Coríntios 13:4-7). O amor é isso, mas não pense que o amor é ignorante, cego, que deixa o erro passar despercebido, o amor é justo e é isso que o faz sincero.
E esse amor nunca morre, ele triunfa. O amor sincero deixa marcas de ressurreição, marcas de vida nova.
Aquele que nem mesmo a seu próprio Filho poupou, antes o entregou por todos nós, como nos não dará também com ele todas as coisas? Romanos 8:32
Em amor,
Mari
Um Deus que ama tanto que é capaz de renunciar
, não seus filhos, não seu plano, não sua criação, esquecer minhas falhas, meus pecados passados e futuros, abandonar minha podridão por amor. Não é um Deus com amnésia, e eu não sou sua manipuladora. É um Deus que fez algo dentro de mim, colocou um amor tão perfeito nesse corpo imperfeito que me leva a renunciar o que sou para ser o que Ele quer, é um Deus que fez o que eu nunca faria, é um amor que eu nunca teria. Loucura? Para muitos, sim.
Mas o que muitos vêem como loucura é a total revelação do amor, porque amor não é ego, amor não é auto-satisfação, amor é sacrifício, deixar o que é mais importante para que o outro possa viver, possa conhecer esse louco amor e viver por ele. Só consigo entender o amor verdadeiro como total afeição por alguém que você seria capaz de se renunciar por ele, de se sacrificar por ele. Não é assim com a mãe que passa fome mas não deixa que seus filhos passem? Ou com o Deus que entrega seu próprio filho no gesto mais sublime de amor para morrer como um verme e assim trazer liberdade aos que estão cansados, aflitos e oprimidos?
Quando o amor passa a se resumir em auto-satisfação, em exigir do outro a responsabilidade de te fazer feliz, perde o sentido, deixa de ser amor (ou talvez nunca tenha sido). O amor é paciente, o amor é bondoso. Não inveja, não se vangloria, não se orgulha. Não maltrata, não procura seus interesses, não se ira facilmente, não guarda rancor. O amor não se alegra com a injustiça, mas se alegra com a verdade. Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta (1 Coríntios 13:4-7). O amor é isso, mas não pense que o amor é ignorante, cego, que deixa o erro passar despercebido, o amor é justo e é isso que o faz sincero.
E esse amor nunca morre, ele triunfa. O amor sincero deixa marcas de ressurreição, marcas de vida nova.
Aquele que nem mesmo a seu próprio Filho poupou, antes o entregou por todos nós, como nos não dará também com ele todas as coisas? Romanos 8:32
Em amor,
Mari
Nossa, que texto lindo! To apaixonada rs <3. É verdade, hoje em dia a sociedade põe padrão até pro amor, de como se deve amar. Que tem que ser aquele amor carnal, ou aquele se interessando por algo de material em troca. Se esquecem que quando você diz que ama uma pessoa, é por que você morreria por ela.
ResponderExcluiraquela-queune.blogspot.com
Isso msm Beca! O amor é sem interesses e isso é lindo, só pode vir de Deus msm! hehe
ExcluirDeus abençoe sua vida! *---* s2